plano_de_aula_com_hipertexto
Língua Portuguesa
Tecnologias
- Ferramentas de publicação
- Processadores de texto
- Sites de áudio e vídeo
Conteúdos
- Comunicação oral
- Produção de textos
- Análise e reflexão sobre a língua
Oportunidades de ensino
- Criar blogs
Literatura e podcast
Bloco de Conteúdo
Língua oral
Conteúdo
Escuta e Produção oral
Do livro ao recital
A fala que se ensina
Para ler poesia
Como fala bem o seu aluno!
Do oral ao escrito
A arte de escrever bem
Objetivos
- Identificar características dos gêneros: oral e escrito e observar suas diferenças.
- Desenvolver os diferentes gêneros da oralidade.
Conteúdos
- Gêneros do oral.
- Edição de textos orais e escritos.
Anos
7º ao 9º.
Tempo estimado : Quinze aulas.
Material necessário
Livro O Casamento Suspeitoso, de Ariano Suassuna, computador com microfone, fone de ouvido, caixas de som, acesso à internet e gravador.
Desenvolvimento
1ª etapa Apresente o livro aos alunos. Peça que observem a estrutura do texto e a forma como ela é adequada para o teatro, com marcas de oralidade. Realize uma pesquisa prévia sobre os programas de edição necessários para a sua realização. Promova a audição de alguns podcasts disponíveis na internet para que todos se familiarizem com os vários gêneros que aparecem nos programas, como entrevista e debate. Explique que o objetivo do trabalho é realizar, em grupo, podcasts sobre a vida e a obra do autor. Divida a turma em grupos e peça que pesquisem informações sobre Suassuna em sites confiáveis e nos livros do próprio autor. Os textos servirão de base para a elaboração dos roteiros.
2ª etapa Após a coleta de dados, oriente a seleção de material. Ajude a turma a eleger os elementos principais (quem é o autor, onde nasceu, que obras escreveu etc.), isolando informações com menor destaque, como comentários pontuais.
3ª etapa É hora de escrever o roteiro do programa. Deixe claro que o podcast leva ao ambiente virtual as práticas do rádio: é preciso estruturar uma dinâmica ágil. Oriente a escolha do gênero a ser desenvolvido (como entrevista e programa de perguntas e respostas). Cada grupo deve organizar as informações da pesquisa para compor o roteiro adequado ao público ouvinte.
4ª etapa Depois de escrever o roteiro, começam os ensaios das gravações com apoio dos gravadores. Intencionalmente, deixe os estudantes observarem que algumas das passagens escritas não se encaixam na dinâmica do podcast. Oriente-os a readequar os textos. É importante que eles também entendam que não se trata de decorar, e sim de trabalhar a linguagem.
5ª etapa Para as gravações, deixe todo o equipamento ao alcance dos alunos e diga que é válido incrementar os programas com músicas para dar um ar mais "profissional". Estipule o tempo máximo de cada programa. E, depois da edição final, disponibilize o conteúdo à comunidade escolar e publique o material na internet.
Produto final :Arquivos de podcasts a ser compartilhados pela internet.
Avaliação
Para que o produto final tenha um resultado de qualidade, é importante fazer uma análise do conteúdo e dar novas orientações à turma ao fim de cada uma das etapas. Avalie o material coletado e a seleção de informações, além da readequação delas ao gênero oral escolhido pelos alunos. Leia e reflita com a turma acerca dos roteiros elaborados e observe se as propostas se encaixam no formato escolhido. Analise as conclusões dos estudantes sobre os trechos que precisam ser adaptados, diferenciando, assim, texto oral e texto escrito.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Unid II Ativ 1 Hipertexto
O que é hipertexto?
È o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega outros conjuntos de informações na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons. O trabalho com hipertexto na educação é relevante, impulsiona o aluno á pesquisa e á produção de textual.
O hipertexto como ferramenta de trabalho de ensino aprendizagem facilita o ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento. O hipertexto na educação traz vantagens para a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar materiais de diferentes disciplinas. È muito apropriado para a representação de informações no computador, permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão, permite também fácil referência a outras partes do texto a outros textos totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes.
O hipertexto é uma espécie de texto multi – dimensional em que numa página trechos de textos se intercalam com referências a outras páginas possibilitando a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando – se recursos como sons, animação tornando – se a consulta mais fácil e atraente.
È o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega outros conjuntos de informações na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons. O trabalho com hipertexto na educação é relevante, impulsiona o aluno á pesquisa e á produção de textual.
O hipertexto como ferramenta de trabalho de ensino aprendizagem facilita o ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento. O hipertexto na educação traz vantagens para a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar materiais de diferentes disciplinas. È muito apropriado para a representação de informações no computador, permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão, permite também fácil referência a outras partes do texto a outros textos totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes.
O hipertexto é uma espécie de texto multi – dimensional em que numa página trechos de textos se intercalam com referências a outras páginas possibilitando a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando – se recursos como sons, animação tornando – se a consulta mais fácil e atraente.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Unid IV Ativ 3 Conceitos Currículo-TICs
Trabalhar educação sem englobar todos os tipos de recursos disponíveis na escola, desde a caneta de pena - uma tecnologia inventada e interessantíssima, até o mais avançado recurso, não é fazer a educação acontecer por completo.
Nos textos apresentados nas páginas 183 e 187, nos revela a importância de integrar os recursos tecnológicos no meio educacional.
O primeiro texto, no início, mostra a dificuldade dessa integração, revelando que a desarticulação entre o currículo e tecnologia dificulta o desempenho para resolução de problemas dentro da educação, uma vez que a sociedade é caracterizada pela cultura tecnológica e não podemos fugir disso.
Trabalhar o currículo juntamente com a tecnologia, possibilita inúmeras contribuições e pontecializam mudanças no ensinar e no aprender.
Para Almeida e Prado (2008, p. 184), essas mudanças só aconteceram e concretizaram se compreendermos a concepção de currículo que queremos desenvolver. Se descobrirmos as características intrínsecas das tecnologias que podem ser exploradas em atividades pedagógicas. Ressaltam ainda uma coisa muito importante, o trabalho só dará certo se existir objetivos claros e específicos, lembrando que a tecnologia não é o que determina o bom trabalho, mas a forma como a encaramos.
No primeiro texto as autoras nos colocam os desafios da integração das tecnologias ao currículo. Sendo para elas que estes podem transformar a escola e a sala de aula num espaço de experiência de ensino e de aprendizagem ativa e que forma cidadãos.
Almeida e Prado (2008, p. 184), falam do design educacional e que estes são processos dialéticos e que conteúdo, tecnologia e educação se inter-relacionam e constituem o currículo construído na ação com intenção explicita de favorecer ao aluno aprendizagem. Notamos que o currículo é isso ação de fazer algo em favor do aluno.
Almeida e Prado (2008, p. 184), mostram-nos que o currículo se desenvolve com a mediatização das tecnologias, envolvendo outras dimensões tecnológicas, pedagógicas, sócio-históricas, cognitivas e afetivas. Percebe-se também a importância de integrar as tecnologias desde as mais simples a mais avançada, conforme os objetivos pedagógicos de cada atividade e de acordo com o que existe disponível no espaço escolar e de acordo com as condições contextuais.
Assim, lembramos que de acordo Almeida e Prado (2008, p. 184), as tecnologias são meios de expressarmos e representarmos o pensamento, comunicarmos, percebermos o espaço e o tempo, organizarmos e produzirmos conhecimento com o uso de múltiplas linguagens. E que ainda segundo elas, as tecnologias digitais “não se caracterizam apenas como recurso ou suporte”, elas fazem parte do currículo e que o objeto de estudo não seja a própria tecnologia.
Ainda em relação ao segundo texto, de Prado, destaca-se algum aspecto importante sobre a pedagogia de projetos.
A autora retrata que vem se discutindo muito o trabalho com projetos nas escolas e que isso vem preocupando o profissional da área em situar sua prática pedagógica propiciando aos alunos uma nova forma de aprender integrando as mídias no espaço escolar.
Prado ressalta que “na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir”, ou seja, o aluno pesquisa, cria novas descobertas, compreende e constroem seu próprio conhecimento.
Entende-se que para trabalhar com projetos é necessário mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e na postura do professor.
A pedagogia de projetos facilita o modo do aluno aprender, baseado na integração entre conteúdos das várias áreas do conhecimento, assim como a várias mídias disponíveis na escola. Um exemplo disso, é o projeto, Jornada do Conhecimento, desenvolvido pelos educadores do CEM- Professor Florêncio Aires. É um projeto com objetivo de integrar o aluno com o mundo em sua volta, invertendo o papel de aluno para professor. Eles socializam seus conhecimentos com os demais e professores.
Uma coisa muito importante que a autora destaca é que o projeto do professor pode ser construindo pela própria prática pedagógica. Assim, permite ao professor assumir uma postura reflexiva e investigativa da sua ação pedagógica. Ela ressalta que o professor não pode deixar de integrar o uso das mídias interdisciplinar.
Assim, o trabalho com projeto, favorece aos envolvidos uma nova descoberta, além de encontrar respostas a questões ou problemas da realidade. Lembrando que a mediação do professor é de suma importância para que o projeto seja desenvolvido com sucesso. Vivenciar a realização de um projeto neste curso foi um grande aprendizado e notamos que muita coisa que as autoras nos mostraram fez parte do nosso trabalho.
Nos textos apresentados nas páginas 183 e 187, nos revela a importância de integrar os recursos tecnológicos no meio educacional.
O primeiro texto, no início, mostra a dificuldade dessa integração, revelando que a desarticulação entre o currículo e tecnologia dificulta o desempenho para resolução de problemas dentro da educação, uma vez que a sociedade é caracterizada pela cultura tecnológica e não podemos fugir disso.
Trabalhar o currículo juntamente com a tecnologia, possibilita inúmeras contribuições e pontecializam mudanças no ensinar e no aprender.
Para Almeida e Prado (2008, p. 184), essas mudanças só aconteceram e concretizaram se compreendermos a concepção de currículo que queremos desenvolver. Se descobrirmos as características intrínsecas das tecnologias que podem ser exploradas em atividades pedagógicas. Ressaltam ainda uma coisa muito importante, o trabalho só dará certo se existir objetivos claros e específicos, lembrando que a tecnologia não é o que determina o bom trabalho, mas a forma como a encaramos.
No primeiro texto as autoras nos colocam os desafios da integração das tecnologias ao currículo. Sendo para elas que estes podem transformar a escola e a sala de aula num espaço de experiência de ensino e de aprendizagem ativa e que forma cidadãos.
Almeida e Prado (2008, p. 184), falam do design educacional e que estes são processos dialéticos e que conteúdo, tecnologia e educação se inter-relacionam e constituem o currículo construído na ação com intenção explicita de favorecer ao aluno aprendizagem. Notamos que o currículo é isso ação de fazer algo em favor do aluno.
Almeida e Prado (2008, p. 184), mostram-nos que o currículo se desenvolve com a mediatização das tecnologias, envolvendo outras dimensões tecnológicas, pedagógicas, sócio-históricas, cognitivas e afetivas. Percebe-se também a importância de integrar as tecnologias desde as mais simples a mais avançada, conforme os objetivos pedagógicos de cada atividade e de acordo com o que existe disponível no espaço escolar e de acordo com as condições contextuais.
Assim, lembramos que de acordo Almeida e Prado (2008, p. 184), as tecnologias são meios de expressarmos e representarmos o pensamento, comunicarmos, percebermos o espaço e o tempo, organizarmos e produzirmos conhecimento com o uso de múltiplas linguagens. E que ainda segundo elas, as tecnologias digitais “não se caracterizam apenas como recurso ou suporte”, elas fazem parte do currículo e que o objeto de estudo não seja a própria tecnologia.
Ainda em relação ao segundo texto, de Prado, destaca-se algum aspecto importante sobre a pedagogia de projetos.
A autora retrata que vem se discutindo muito o trabalho com projetos nas escolas e que isso vem preocupando o profissional da área em situar sua prática pedagógica propiciando aos alunos uma nova forma de aprender integrando as mídias no espaço escolar.
Prado ressalta que “na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir”, ou seja, o aluno pesquisa, cria novas descobertas, compreende e constroem seu próprio conhecimento.
Entende-se que para trabalhar com projetos é necessário mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e na postura do professor.
A pedagogia de projetos facilita o modo do aluno aprender, baseado na integração entre conteúdos das várias áreas do conhecimento, assim como a várias mídias disponíveis na escola. Um exemplo disso, é o projeto, Jornada do Conhecimento, desenvolvido pelos educadores do CEM- Professor Florêncio Aires. É um projeto com objetivo de integrar o aluno com o mundo em sua volta, invertendo o papel de aluno para professor. Eles socializam seus conhecimentos com os demais e professores.
Uma coisa muito importante que a autora destaca é que o projeto do professor pode ser construindo pela própria prática pedagógica. Assim, permite ao professor assumir uma postura reflexiva e investigativa da sua ação pedagógica. Ela ressalta que o professor não pode deixar de integrar o uso das mídias interdisciplinar.
Assim, o trabalho com projeto, favorece aos envolvidos uma nova descoberta, além de encontrar respostas a questões ou problemas da realidade. Lembrando que a mediação do professor é de suma importância para que o projeto seja desenvolvido com sucesso. Vivenciar a realização de um projeto neste curso foi um grande aprendizado e notamos que muita coisa que as autoras nos mostraram fez parte do nosso trabalho.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Unid IV Ativ 2B - Plano de aula reelaborado
Plano de aula
Série: 4º ano Ensino Fundamental
Duração: 03 aulas de 55 minutos
Professora: Mávia Mascarenhas da Silva Lacerda
Assunto: Representação da Terra.
Conteúdo: - Cartografia
Objetivos: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade. Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana (exemplo: papel) nas representações cartográficas. Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas. Comparar os tipos de mapas e escalas existentes.
- Mapa.
- Tipos de mapas.
- História da cartografia.
- O que é um Atlas.
- Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto.
- Projeções cartográficas.
- O que é uma projeção cartográfica.
- Tipos de projeções.
* cilíndrica.
* cônica.
* azimutal.
Plano de aula
Série: 4º ano Ensino Fundamental
Duração: 03 aulas de 55 minutos
Professora: Mávia Mascarenhas da Silva Lacerda
Assunto: Representação da Terra.
Conteúdo: - Cartografia
Objetivos: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade. Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana (exemplo: papel) nas representações cartográficas. Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas. Comparar os tipos de mapas e escalas existentes.
- Mapa.
- Tipos de mapas.
- História da cartografia.
- O que é um Atlas.
- Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto.
- Projeções cartográficas.
- O que é uma projeção cartográfica.
- Tipos de projeções.
* cilíndrica.
* cônica.
* azimutal.
- Escalas dos mapas.
* gráfica.
* numérica.
* explícita.
- Interpretação de mapas.
* legenda.
* fonte.
* escala.
* título.
Metodologias: leitura compartilhada, aula expositiva, atividades de fixação.
Recursos utilizados: quadro, giz, mapa, globo terrestre, computador, DATA SHOW e transparê
* gráfica.
* numérica.
* explícita.
- Interpretação de mapas.
* legenda.
* fonte.
* escala.
* título.
Metodologias: leitura compartilhada, aula expositiva, atividades de fixação.
Recursos utilizados: quadro, giz, mapa, globo terrestre, computador, DATA SHOW e transparências.
Série: 4º ano Ensino Fundamental
Duração: 03 aulas de 55 minutos
Professora: Mávia Mascarenhas da Silva Lacerda
Assunto: Representação da Terra.
Conteúdo: - Cartografia
Objetivos: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade. Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana (exemplo: papel) nas representações cartográficas. Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas. Comparar os tipos de mapas e escalas existentes.
- Mapa.
- Tipos de mapas.
- História da cartografia.
- O que é um Atlas.
- Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto.
- Projeções cartográficas.
- O que é uma projeção cartográfica.
- Tipos de projeções.
* cilíndrica.
* cônica.
* azimutal.
Plano de aula
Série: 4º ano Ensino Fundamental
Duração: 03 aulas de 55 minutos
Professora: Mávia Mascarenhas da Silva Lacerda
Assunto: Representação da Terra.
Conteúdo: - Cartografia
Objetivos: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade. Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana (exemplo: papel) nas representações cartográficas. Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas. Comparar os tipos de mapas e escalas existentes.
- Mapa.
- Tipos de mapas.
- História da cartografia.
- O que é um Atlas.
- Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto.
- Projeções cartográficas.
- O que é uma projeção cartográfica.
- Tipos de projeções.
* cilíndrica.
* cônica.
* azimutal.
- Escalas dos mapas.
* gráfica.
* numérica.
* explícita.
- Interpretação de mapas.
* legenda.
* fonte.
* escala.
* título.
Metodologias: leitura compartilhada, aula expositiva, atividades de fixação.
Recursos utilizados: quadro, giz, mapa, globo terrestre, computador, DATA SHOW e transparê
* gráfica.
* numérica.
* explícita.
- Interpretação de mapas.
* legenda.
* fonte.
* escala.
* título.
Metodologias: leitura compartilhada, aula expositiva, atividades de fixação.
Recursos utilizados: quadro, giz, mapa, globo terrestre, computador, DATA SHOW e transparências.
Unid IV Ativ 2A Socializando uma experiência com projeto
Socializando expêriencia com projeto em sala de aula
Será muito importante socializar uma experiência de projeto neste curso. Compartilharmos conhecimento é uma forma de crescimento intelectual e profissional.
Não só já vivenciei uma experiência com projeto em sala de aula, como já participei de elaboração de dois projetos para serem desenvolvidos em sala de aula.
O projeto “Cartografia na sala de aula”, objetiva mostrar a importância da cartografia para a educação e principalmente para o aluno, atendendo as necessidades do seu cotidiano e estudar o meio ambiente em que vive, compreendendo as transformações causadas pela ação humana e dos fenômenos naturais ao longo do tempo. Levar o aluno a entender como se ler um mapa, interpretar e representar espaços físicos conhecidos, tais como, sua casa, a escola o bairro; criar e ler símbolos e legendas, lembrando que é uma das maiores dificuldades encontradas pela maioria das pessoas quando se faz uma prova, seja de concurso, vestibular ou de uma seleção; ter noções de direção, sentido, projeção, paisagem, escala gráfica e numérica. A metodologia para a realização desse projeto foi propor a criação de maquetes, desenhos de mapa da sala.
Este projeto destacou três fatores importantes para os alunos como: saber representar considerando que o aluno é o mapeador, interpretar e mapear. Desta forma, o aluno percebe que será um leitor consciente da linguagem cartográfica.
Conforme referenciado no projeto, “Saber ler mapas faz com que a pessoa consiga pensar sobre territórios e regiões que não conhece”, como explica a Professora Rosângela Doin de Almeida da Universidade Estadual Paulista, membro do Grupo de Pesquisa em Cartografia Escolar e representante brasileira da International Cartography Association (ICA).
Ela destaca uma coisa muito importante que o nosso curso já nos mostra: “a tecnologia produz representações cartográficas cada vez mais sofisticadas. Sua linguagem é usada no ensino não só da Geografia, mas também da História e das Ciências em geral”. Para a autora, “conhecê-la significa adquirir boa parte do suporte necessário para a construção do conhecimento”. É uma muito importante e que responde muito dos nossos questionamentos, em relação à importância da tecnologia na nossa vida.
Os professores da escola contribuiram muito para execução do referido projeto. Utilizei o data show, câmera digital e transparência para facilitar o aprendizado dos alunos, principalmente na construção de mapas, legendas e maquetes.
Será muito importante socializar uma experiência de projeto neste curso. Compartilharmos conhecimento é uma forma de crescimento intelectual e profissional.
Não só já vivenciei uma experiência com projeto em sala de aula, como já participei de elaboração de dois projetos para serem desenvolvidos em sala de aula.
O projeto “Cartografia na sala de aula”, objetiva mostrar a importância da cartografia para a educação e principalmente para o aluno, atendendo as necessidades do seu cotidiano e estudar o meio ambiente em que vive, compreendendo as transformações causadas pela ação humana e dos fenômenos naturais ao longo do tempo. Levar o aluno a entender como se ler um mapa, interpretar e representar espaços físicos conhecidos, tais como, sua casa, a escola o bairro; criar e ler símbolos e legendas, lembrando que é uma das maiores dificuldades encontradas pela maioria das pessoas quando se faz uma prova, seja de concurso, vestibular ou de uma seleção; ter noções de direção, sentido, projeção, paisagem, escala gráfica e numérica. A metodologia para a realização desse projeto foi propor a criação de maquetes, desenhos de mapa da sala.
Este projeto destacou três fatores importantes para os alunos como: saber representar considerando que o aluno é o mapeador, interpretar e mapear. Desta forma, o aluno percebe que será um leitor consciente da linguagem cartográfica.
Conforme referenciado no projeto, “Saber ler mapas faz com que a pessoa consiga pensar sobre territórios e regiões que não conhece”, como explica a Professora Rosângela Doin de Almeida da Universidade Estadual Paulista, membro do Grupo de Pesquisa em Cartografia Escolar e representante brasileira da International Cartography Association (ICA).
Ela destaca uma coisa muito importante que o nosso curso já nos mostra: “a tecnologia produz representações cartográficas cada vez mais sofisticadas. Sua linguagem é usada no ensino não só da Geografia, mas também da História e das Ciências em geral”. Para a autora, “conhecê-la significa adquirir boa parte do suporte necessário para a construção do conhecimento”. É uma muito importante e que responde muito dos nossos questionamentos, em relação à importância da tecnologia na nossa vida.
Os professores da escola contribuiram muito para execução do referido projeto. Utilizei o data show, câmera digital e transparência para facilitar o aprendizado dos alunos, principalmente na construção de mapas, legendas e maquetes.
Unid IV Ativ 1 - Pensando sobre possíveis mudanças
Pensando sobre possíveis mudancas e contribuições das TICs
O texto de Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI e o que a escola pode fazer para superá-los. Para ele, muitas crianças tem acesso a internet e gostam menos da escola, porque acreditam que aprendem melhor na internet. Outro ponto apontado por ele é que o Brasil ainda não dá muita importância para isso. Estamos estancados no que diz a ler, escrever e contar.
Diante disso, notamos que no século XXI a linguagem da hora é tecnologia e internet. Estes permitem uma aprendizagem diferenciada. As crianças se comunicam entre si, trocam idéias, diferente da escola. Para Demo, a mídia pode ser computador ou celular. Ele destaca que o texto impresso pode ser menos importante que a linguagem digital. Na escola a criança pode não ler, mas na mídia ele lê. Ele lê o que interessa, mas faz a leitura.
Neste contexto, percebemos a responsabilidade e importância de o professor trabalhar a mídia na escola com os alunos. A importância de formar e estar preparados para isso. Um profissional com uma cara diferente como coloca Demo. Que o professor tenha acesso às tecnologias, crie blog, twiter e outros. Essa é uma forma de se comunicar com os alunos, instigando ao conhecimento com meios que os alunos gostam. O professor deve participar de cursos intensivos, especialização. Se o profissional utilizar computadores e internet disponíveis na unidade escolar em atividades curriculares, estará fazendo a diferença no ensino e aprendizagem. Uma aula com esses recursos, será uma aula atraente para o aluno, porque é disso que eles gostam e é o que vivenciam no seu dia-a-dia. Se o profissional fizer isso, acredito que a aprendizagem do aluno será melhor e mais proveitosa. Por isso, nós profissionais devemos estar atentos para o uso das tecnologias disponibilizadas na escola.
Desta forma, poderemos criar novas estratégias que potencializará a aprendizagem de nossos alunos. Um exemplo disso é criar vídeos, filmes, slides dentre outros com a participação do próprio aluno. Que o aluno seja autônomo na sua criação e construção do seu conhecimento.
O texto de Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI e o que a escola pode fazer para superá-los. Para ele, muitas crianças tem acesso a internet e gostam menos da escola, porque acreditam que aprendem melhor na internet. Outro ponto apontado por ele é que o Brasil ainda não dá muita importância para isso. Estamos estancados no que diz a ler, escrever e contar.
Diante disso, notamos que no século XXI a linguagem da hora é tecnologia e internet. Estes permitem uma aprendizagem diferenciada. As crianças se comunicam entre si, trocam idéias, diferente da escola. Para Demo, a mídia pode ser computador ou celular. Ele destaca que o texto impresso pode ser menos importante que a linguagem digital. Na escola a criança pode não ler, mas na mídia ele lê. Ele lê o que interessa, mas faz a leitura.
Neste contexto, percebemos a responsabilidade e importância de o professor trabalhar a mídia na escola com os alunos. A importância de formar e estar preparados para isso. Um profissional com uma cara diferente como coloca Demo. Que o professor tenha acesso às tecnologias, crie blog, twiter e outros. Essa é uma forma de se comunicar com os alunos, instigando ao conhecimento com meios que os alunos gostam. O professor deve participar de cursos intensivos, especialização. Se o profissional utilizar computadores e internet disponíveis na unidade escolar em atividades curriculares, estará fazendo a diferença no ensino e aprendizagem. Uma aula com esses recursos, será uma aula atraente para o aluno, porque é disso que eles gostam e é o que vivenciam no seu dia-a-dia. Se o profissional fizer isso, acredito que a aprendizagem do aluno será melhor e mais proveitosa. Por isso, nós profissionais devemos estar atentos para o uso das tecnologias disponibilizadas na escola.
Desta forma, poderemos criar novas estratégias que potencializará a aprendizagem de nossos alunos. Um exemplo disso é criar vídeos, filmes, slides dentre outros com a participação do próprio aluno. Que o aluno seja autônomo na sua criação e construção do seu conhecimento.
Reflexão do uso das TICs em sala de aula
Nome da atividade:Plano de aula com material digital
Conteúdo:Folcore Brasileiro
Componente curricular: Língua Portuguesa
Série: 1º ano Ensino Fundamental
3.Como ocorreu a aplicação dessa atividade com os alunos?
Os alunos ficaram entusiasmados e aprenderam com mais facilidade.
4.Como foi a receptividade?
Foi boa, com a participação de todos os alunos.
5.Como aconteceu a aprendizagem dos alunos?
Foi bem participativa, onde todos realizaram as atividades propostas.
6.Teve dificuldade?Não. Foram aulas tranqüilas e participativas
Conteúdo:Folcore Brasileiro
Componente curricular: Língua Portuguesa
Série: 1º ano Ensino Fundamental
3.Como ocorreu a aplicação dessa atividade com os alunos?
Os alunos ficaram entusiasmados e aprenderam com mais facilidade.
4.Como foi a receptividade?
Foi boa, com a participação de todos os alunos.
5.Como aconteceu a aprendizagem dos alunos?
Foi bem participativa, onde todos realizaram as atividades propostas.
6.Teve dificuldade?Não. Foram aulas tranqüilas e participativas
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